
Reprodução Cadastrado por YB

Preso na última terça-feira (14), o apontado como uma das lideranças da facção carioca Comando Vermelho na capital do país, Igor Barbosa da Trindade tem 32 anos e uma longa ficha criminal. Segundo a publicação do Metrópoles, conhecido como Igor GG, ele já foi detido durante a operação que desarticulou uma organização criminosa que traficava mais de 300 kg de maconha e 1 kg de cocaína, em Brasília. O caso aconteceu em 2012.
Na ocasião, a operação terminou com cerca de 15 traficantes presos, entre eles, Igor GG. No mesmo ano, durante a sua prisão, o líder do crime também foi autuado por vender drogas no interior do Complexo Penitenciário da Papuda. De acordo com o portal, Igor GG escondia os entorpecentes na cela e negociava com os outros detentos para finalizar a comercialização.
Em uma das revistas, agentes penitenciários encontraram várias porções de maconha, crack e cocaína nos bolsos das vestimentas de Igor.
Além dessas ocorrências, ele possui passagens pela polícia por porte de arma, tripla tentativa de homicídio, coação no curso do processo e homicídio.
Tentativa de homicídio
Em 2012, Igor GG também esteve envolvido em uma tripla tentativa de homicídio. Na ação, o criminoso tentou matar os homens com disparos de arma de fogo, em frente a uma boate localizada no Setor de Clubes Esportivos Sul, no ano de 2012. Em razão do crime, Igor foi condenado a mais de 10 anos de prisão, em 2016
Igor foi condenado por tentativa de homicídio duplamente qualificado – por motivo torpe e mediante recurso que dificultou a defesa das vítimas.
De acordo com a sentença, ele teria efetuado diversos disparos de arma de fogo – fora e dentro da boate, que estava lotada –, “colocando em intenso risco não só as pessoas com quem havia brigado instantes antes como ainda muitas outras, homens e mulheres”.
Prisão recente
Na última terça-feira (14), Igor Barbosa da Trindade, 32 anos, foi flagrado com uma pistola Glock, modelo G25, calibre 380, com numeração raspada. A arma estava embaixo do tapete dianteiro, do carro, com carregador e 13 cartuchos intactos. O item tinha, ainda, um aparelho de mira a laser acoplado à ponta.
Antes de ser detido, Igor GG chegou a ser perseguindo pela Polícia Militar do DF (PMDF). Contudo, no momento da abordagem policial, ele confessou que comprou a arma para “defesa pessoal”, por ser sentenciado em cumprimento de pena no Centro de Progressão Penitenciária, e pontuou que tem benefício de trabalho.
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