
Reprodução/Instagram Redação BNews

O rei Charles III ordenou que o aquecimento interno dos palácios reais sejam desligados com o objetivo de economizar dinheiro. As despesas da família real, financiadas pelos contribuintes, aumentaram 5% no ano passado e ultrapassaram 100 milhões de libras pela segunda vez na história, indica o relatório de subsídios soberanos (Sovereign Grant Report).
Outro pedido que veio de Charles também foi por apoio a uma campanha de sustentabilidade em meio à crise do custo de vida do Reino Unido. No Palácio de Buckingham, o monarca já havia ordenado o desligamento do aquecimento da piscina.
O guardião das finanças reais, Sir Michael Stevens, na divulgação do relatório, indicou que a intenção do rei é retribuir com mais economias aos cofres dos contribuintes. “O rei solicitou fortemente que as receitas fossem repassadas para o amplo bem público”, disse Sir Michael Stevens.
O relatório apontou para um saldo de 107 milhões de libras (mais de R$ 655 milhões), recebidas pela realeza dos contribuintes, no ano passado, de acordo com informações do jornal The Mirror.
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