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As imagens que mostram o suposto ataque ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e sua família, em Roma, na Itália, ainda não foram enviadas à Polícia Federal (PF). O envio dos vídeos ainda não foi liberado pelas autoridades italianas.
As imagens serão remetidas primeiramente à Secretaria Nacional de Justiça, autoridade central para firmar as cooperações internacionais em casos deste tipo. Depois, o material será encaminhado ao STF, que irá anexar ao inquérito e, então, enviado à PF.
Ao site O Antagonista, a PF informou que “cooperações internacionais são demoradas e há que cumprir a burocracia de dois países”. A falta das imagens não prejudica as investigações, uma vez que o material apreendido com os acusados das agressões está sob análise.
Alexandre de Moraes, sua esposa e seus três filhos prestaram depoimento à PF, em São Paulo, na última segunda-feira (25). Eles contaram que Andreia Munarão, Roberto Mantovani e Alex Zanatta teriam usado termos como “comunista”, “comprado” e “bandido”contra a família do ministro do STF.
Além disso, segundo os depoentes, o filho de Moraes teria levado um tapa no rosto de Mantovani ao tentar pegar o celular para gravar os ataques.
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