
Geraldo Magela / Agência Senado

Depois que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), prestou depoimento com farda na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, o Comando do Exército se pronunciou.
A corporação militar afirmou que não deu “orientação formal” para o tenente-coronel. De acordo com Exército, Cid foi fardado porque ele trataria de assuntos referentes a cargo de natureza militar.
O comparecimento do militar fardado, em seu depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI8), deu-se em razão de o mesmo ser militar da ativa e ter sido convocado para tratar de temas referentes à função de Ajudante de Ordens da Presidência da República, cargo de natureza militar, para o qual fora designado pela Força”.
O comunicado foi feito em ofício enviado ao Ministério Público Militar, que fez a cobrança após uma provação da deputada federal Luciene Cavalcante (PSOL-SP).
Geraldo Magela / Agência Senado