
Divulgação Cadastrada por Letícia Rastelly

O julgamento do empresário Alcides Alves de Souza, suspeito de mandar matar o auditor fiscal José Raimundo Aras, em 1996, em Petrolina, foi suspenso graças a uma liminar obtida após ingresso do criminalista Luiz Coutinho no caso.
Coutinho, que é um advogado reconhecido na Bahia pela sua militância no Tribunal do Júri, contratado pela família da vítima, para atuar como assistente da acusação. O advogado questionou a imparcialidade do corpo de jurados de Petrolina para o julgamento e tenta transferir o júri para Recife, já que os suspeitos possuem grande influência econômica na região.
O auditor fiscal foi assassinado no jardim de sua casa, em frente à sua esposa. Na época, ele investigava a chamada Máfia do Açúcar, que era composta por um grupo de empresários que sonegavam impostos na venda de açúcar.
Divulgação Cadastrada por Letícia Rastelly