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O presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, disse a aliados que deseja se distanciar do “filho 04” do ex-presidente Jair Bolsonaro, o Jair Renan. Na última quinta-feira (24), ele foi alvo de uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal por estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
De acordo com o blog Andréia Sadi, no g1, apesar de Jair Renan ser assessor de um senador do partido, Valdemar Costa Neto acredita que não vale a pena se desgastar com o caso. O entendimento é que, pelo fato de o filho do ex-presidente não ter um mandato nem potencial eleitoral, não há justificativa para um maior envolvimento do PL.
A postura de Valdemar vai de encontro com a adotada em relação com outros membros do clã Bolsonaro, como Flávio e Eduardo, e até mesmo com Carla Zambelli, que já abandonada pela família do ex-presidente, mas que ainda tem apoio do presidente do PL.
A justificativa é de que, ao contrário de Jair Renan, os três possuem mandato e conta com capital político relevante, especialmente para as eleições municipais de 2024, quando Valdemar deseja conquistar pelo menos mil prefeituras.
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