

Trata-se de Caio Asfor, filho de Cesar Asfor Rocha. O interesse do governador em ter Caio em sua defesa seria pela influência que sua família teria sobre o ministro do STJ e relator do seu caso, Raul Araújo. O detalhe é que, na última semana, o tribunal autorizou a quebra de sigilo fiscal, bancário e telemático de Castro.
Apesar disso, o martelo ainda não foi batido. Isso porque o chefe do executivo carioca ainda está analisando como Asfor entraria no caso. Existem duas possibilidade para o advogado participar da defesa do governador. A primeira seria Caio Asfor ser uma espécie de ‘assessor jurídico’ junto ao atual advogado de Casto, Carlo Luchione. Já a segunda opção seria de fato o bacharel assumir a defesa do gestor neste caso.
Qual o motivo da investigação?
O governador está sendo investigado por desvio de dinheiro de programas sociais do governo e recebimento de propina. Além disso, Cláudio Castro também é alvo de duas delações nas quais é acusado de receber R$ 100 mil da empresa Servlog. Vale lembrar que há toda uma operação atuando neste caso.
Trata-se da Operação Sétimo Mandamento que investiga supostos desvios em programas sociais no governo do estado. Essa ação foi iniciada na esfera do inquérito que já investigava Castro por corrupção. Com informações do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles.
Rafael Campos / Governo do Rio de Janeiro