

As perdas acumuladas da Apple, neste começo de ano, superam 3,5%, em meio a rebaixamentos na recomendação da empresa e processos antitruste na Europa e Estados Unidos.
Essas são informações noticiadas pelo Invest News, que revelou: “O revés começou já no primeiro pregão em Wall Street. No último dia 2 de janeiro, o Barclays rebaixou a recomendação da Apple de equal weight para underweight, o que seria o mesmo que dizer que saiu de “neutro” para “venda”.
Ainda segundo a reportagem, o analista do Barclays Tim Long pontuiu, em relatório, “as fracas vendas do iPhone 15, a falta de lançamentos que instiguem o público a trocar de dispositivos, além do crescimento menor da linha de serviços e os altos múltiplos que a empresa negocia”.
Como consequência direta, instalou-se um processo de marcha ré econômico-financeira na multinacional. Trocando em miúdos, o preço-alvo da Apple despencou – foram duas baixas em apenas três dias – para US$ 160 por ação, representando mais de 10% de desvalorização em relação ao preço atual de US$ 185,50. Ao contrário de 2022, quando os papéis da Apple subiram creca de 50%.
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