

suficientes para a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentar uma denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nos inquéritos sobre suposto esquema de fraudes em dados de vacinação e no caso das joias sauditas.
Ele já foi indiciado pela PF pela fraude em março deste ano. O ex-presidente, seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid e outros aliados foram indiciados pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informações.
“O ato de indiciamento não é um ato isolado, ele tem que ter um lastro probatório, que tem que estar documentado no inquérito policial. Há um despacho fundamentado, trazendo todos os elementos de convicção que foram colhidos e que levaram a autoridade policial a concluir pelo indiciamento, que é um ato privativo da polícia e do policial que conduz”, afirmou o diretor-geral.
Na opinião de Rodrigues, há muitos elementos para que o inquérito avance e para que a Suprema Corte possa tomar uma decisão. Ele também defendeu que Bolsonaro tenha direito à ampla defesa.
Já o inquérito das joias apura se Bolsonaro e aliados se apropriaram de joias do acervo presidencial. Nesta investigação, o ex-presidente foi indiciado no começo deste mês por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
“Nós já concluímos as investigações e as nossas conclusões foram nesse sentido. Quando a polícia indicia alguns investigados, a equipe da investigação, a autoridade policial que formalmente faz o indiciamento, é importante esclarecer, ela aponta”, disse Andrei à CNN Brasil.
“O ato de indiciamento não é um ato isolado, ele tem que ter um lastro probatório, que tem que estar documentado no inquérito policial. Há um despacho fundamentado, trazendo todos os elementos de convicção que foram colhidos e que levaram a autoridade policial a concluir pelo indiciamento, que é um ato privativo da polícia e do policial que conduz”, afirmou o diretor-geral.
Na opinião de Rodrigues, há muitos elementos para que o inquérito avance e para que a Suprema Corte possa tomar uma decisão. Ele também defendeu que Bolsonaro tenha direito à ampla defesa.
Redação BNews