

Além de pedir sequestro e bloqueio bens no valor de até R$ 407 mil, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) pediu à Justiça que determine a suspensão do registro de arma de fogo de Marcelo Castro, tido pela denúncia enviada pelo órgão como um dos líderes do esquema criminoso que ficou conhecido como golpe do pix.
Segundo o Órgão, o acusado de organização criminosa no golpe do pix tem registrada em seu nome, sob o Nº SINARM: 202090344710010, uma arma TAURUS, PT838C,380, Nº de Série: ABH842926, em situação válida e ativa. O MP-BA pediu à Justiça que “proceda ao recolhimento do artefato em local determinado por este Juízo”.
Além disso, o MP-BA solicitou que a Justiça aplique outras medidas cautelares, a todos os acusados, inclusive Jamerson Oliveira, outro que seria líder do esquema criminoso, e Lucas Costa Santos, como proibição de ausentar da Comarca de Salvador por período superior a 5 dias, sem prévia autorização do Juízo; proibição de sair do território brasileiro; determinação para recolhimento do passaporte à Secretária da 9ª Vara Criminal, no prazo de 5 dias, a partir da intimação para cumprimento da medida; e proibição de manter contato com as vítimas ou seus familiares, pessoalmente ou através de telefones, e-mails ou redes sociais.
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