

A SpiN-Tec, vacina contra Covid produzida pelo CT Vacinas (Centro Nacional de Vacinas) finalizou a fase 2 dos testes clínicos, que é a capacidade de gerar resposta imune.
O primeiro imunizante totalmente desenvolvido no Brasil agora aguarda a liberação da fase 3, a última dos testes em humanos, depende de liberação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A informação foi confirmada pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), que coordenação a produção da vacina, com apoio financeiro do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e da prefeitura de Belo Horizonte.
A previsão é que 5.300 voluntários participem da etapa final de teste clínico, esperado para começar em 2026. O imunizante tem um esquema de dose única como reforço após um esquema inicial completo com as vacinas monovalentes atualmente disponíveis contra Covid (Coronavac, Pfizer e AstraZeneca) ou com reforço da bivalente há pelo menos seis meses.
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