Murilo Huff, pai do pequeno Léo, de 5 anos, fruto do relacionamento com a cantora Marília Mendonça, tem se posicionado publicamente em meio à disputa judicial pela guarda do filho. Após conseguir a guarda provisória da criança nesta semana, o sertanejo curtiu uma publicação nas redes sociais que o defende e critica a postura da família da Rainha da Sofrência.
O post afirmava que Murilo não “tomou” o filho de ninguém: “Ele é o pai. Sempre foi. E agora reassumiu o lugar que cedeu por respeito — e que transformaram em posse. Desde 2021, a guarda era compartilhada. Mas Léo morava com a avó porque Murilo, em luto, permitiu. Não por obrigação. Não por ordem judicial. Foi um gesto de maturidade — e virou motivo de julgamento público.”
Ainda segundo o texto, “Quando surgiram alertas, ele fez o que qualquer pai decente faria: agiu. Pediu a guarda total. E ainda assim, foi pintado como vilão. Enquanto isso, objetos da filha foram rifados, a herança do neto foi tratada como extensão de um Instituto criado em memória de Marília Mendonça. Amor não é apropriação. Avó não é mãe. E homenagem não se faz rifando a memória. Murilo não afastou o filho de ninguém. Só voltou para o lugar que sempre foi dele: o de pai.”
A disputa na Justiça se tornou pública recentemente, com Murilo e Dona Ruth, mãe de Marília, trocando indiretas nas redes sociais. Dona Ruth acusou o cantor de não pagar pensão ao neto, enquanto Murilo rebateu com a apresentação de comprovantes de despesas.
“São tantas mentiras, que fica até difícil de responder todas”, disse Murilo. Ele detalhou que paga mensalmente R$ 2,6 mil de escola, R$ 1,2 mil de plano de saúde, R$ 2,8 mil de psicóloga, R$ 5 mil de babá e enfermeira, além de R$ 4 mil com o tratamento para diabetes de Léo, totalizando cerca de R$ 15 mil em custos básicos.
Em nota divulgada ao g1, a equipe jurídica de Murilo afirmou que o pedido de guarda unilateral foi motivado por “diversas situações GRAVES” e que o cantor buscou o melhor para o filho. Dona Ruth declarou em entrevista: “Estamos vivendo tudo que tínhamos vivido de novo. Chega a ser cruel com a criança e conosco. Quando penso no coraçãozinho dele, eu choro.”
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