

A apresentadora Adriane Galisteu saiu em defesa de Virginia Fonseca após a nova rainha de bateria da Grande Rio ser alvo de críticas por causa do “samba no pé” da influenciadora. A modelo classificou como “militância chata” os julgamentos contra a empresária.
“Não existe essa censura, essa chatice, uma militância onde não combina a militância. Se tem um lugar que não combina essa bandeira, é no Carnaval. Porque senão o Carnaval vai deixar de ser o Carnaval, para virar uma outra coisa. […] Muito chata essa militância do Carnaval. Tenha dó. Não combina”, disse a apresentadora em entrevista ao Splash.
Galisteu aproveitou o momento para rebater também as críticas sobre a sua forma de sambar. No ano passado, vídeos em que ela aparece sambando foram bombardeados de comentários negativos por internautas. Para a apresentadora, o Carnaval é uma festa para “todo mundo” e afirmou que “não vai permitir” que as pessoas falem do seu gingado.
“Eu pertenço ao Carnaval. Meu lugar também é no Carnaval. Aliás, meu lugar é onde eu bem quiser estar. Não vem ninguém querer meter o bedelho onde eu tenho que estar, onde eu posso estar. Eu posso estar onde eu quiser. […] Eu não vou admitir que ninguém fale nem do meu samba, nem de quem eu sou, nem do que não é o meu lugar. Ai da pessoa de falar isso para mim”, pontuou.
“O Carnaval é para mim, para você, para minha mãe, para o meu filho. É para a comunidade. É feito por pessoas que amam Carnaval, pelo povo brasileiro. […] Mas também é feito por mim. E aqui é meu lugar”, complementou.
A empresária lançou a segunda temporada do reality “Barras Invisíveis”. O primeiro episódio cita o Carnaval de 2024 e traz uma resposta de Galisteu à repercussão negativa sobre sua participação. De acordo com a apresentadora, ela “continua sambando na cara” dos chamados “haters”.
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