

Nicolas de Jesus Andrade, mais conhecido como ‘Borel’, que morreu nesta quinta-feira (10), numa troca de tiros durante a Operação Circuito Fechado, já era considerado alvo prioritário das forças de segurança da Bahia.
Membro da facção Comando Vermelho, Borel além de ser apontado como mentor de “bondes”, grupos armados responsáveis por invasões a territórios rivais, liderava o tráfico de drogas, armas, homicídios e lavagem de dinheiro, no bairro de Ondina, em Salvador.
O suspeito atuava há anos com os mais diversos tipos crimes. Em 2015, ano em que já possuía passagem pela polícia por homicídio e porte ilegal de arma, ele chegou a ser preso com outros quatro comparsas durante uma ação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Alto de Ondina.
Na época, eles foram flagrados com uma submetralhadora 9 mm, cinco revólveres calibre 38, drogas, munições e um carro. Durante essa ação, a Polícia Civil chegou a revelar que Borel e outro suspeito foram os autores do duplo homicídio que vitimou dois homens identificados como Gilmar da Silva Assunção e Sandro dos Santos Marques.
Nesta quinta-feira, 10, Borel acabou morto durante um empate com policiais federais, civis e militares, no bairro de Portão, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador.
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