

O rapper Djonga está sendo acusado de coagir, violentar e obrigar a empresária musical Nicole Balestro a assinar um contrato. “Ameaçou me expor, lembra? Lembro que você falou assim: ‘assina essa p*rra ou vou para os stories falar que a dona do rap nacional não vai me deixar soltar meu disco’”, relembrou. As informações são do portal Metrópoles.
“Você me ameaçava para eu assumir uma dívida de quase um milhão de dólares”, completou.
Nicole fez a denúncia através das redes sociais, onde reclama de alguns artistas que trabalharam com ela. Segundo a empresária, Djonga deve R$ 600 mil a ela.
“Me paguem, seus filhos da p*ta. Ajudei vocês em tudo. Fui a mãe, brigava por vocês. Lutava mais do que vocês pelo que tem hoje. Só quero o que é meu de direito. Djonga, eu sei que você está cheio de dívidas, mas venda algum carro”, disse ela.
O portal acionou a assessoria de Djonga para confirmar a história, mas não obteve um retorno até a publicação desta reportagem.
Treta com outros artistas
Em seguida, a empresária também fez questão de detonar a dupla Tasha e Tracie e o rapper Kyan. Segundo ela, a dupla lhe deve R$ 500 mil e o rapper, R$ 200 mil, além do pagamento de uma dívida por provocar perda total em um carro alugado. “Soube que ele está falido, mas a esposa tem [dinheiro]”, escreveu.
Nicole Balestro ainda debochou e pediu para os artistas contratarem advogados bons para lidar com os processos. “Estou dando apenas um menu degustação da imundice que são essas pessoas”, finalizou.
A empresária era uma das CEOs da Ceia, produtora e selo de hip hop que administrou as carreiras de Djonga, Tasha e Tracie, Kyan e outros artistas conhecidos do rap. A gravadora acabou em 2023, com processos judiciais para resolver questões burocráticas e de prestação de contas para com os artistas que eram do selo.
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