

Os Estados Unidos estão avaliando sanções contra ex-assessores do ministro Alexandre de Moraes, que atuaram com ele durante sua presidência no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após o magistrado mover ações contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
De acordo com informações do jornal O Globo, o filho número três do ex-presidente Jair Bolsonaro levou documentos, incluindo certidões do TSE envolvendo mensagens em redes sociais que foram levadas em conta para as investigações do processo judicial do golpe de 8 de janeiro, para os EUA.
Como consequência, integrantes associados à gestão de Moraes podem ter os vistos revogados nos Estados Unidos, visto que a conduta foi considerada grave pelos americanos.
O ministro tem se tornado um dos alvos dos EUA. Em julho, ele foi submetido à Lei Magnitsky – sendo assim, o primeiro brasileiro a ser punido com essa penalidade –, que resultou no bloqueio de suas finanças no país norte-americano
Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agencia Brasi