

O meia Gustavo Scarpa tenta recuperar R$ 6,3 milhões investidos em criptomoedas, por intermédio de uma empresa do atacante Willian Bigode, que atualmente joga pelo Fluminense. Na justiça, o meia conseguiu o bloqueio de R$1,8 milhão, mas a justiça reverteu a decisão.
De acordo com o “Lance!”, as demais partes do processo também tiveram valores retidos. Juntando com o bloqueio do centroavante, o montante chega ao total de R$ 2.041.199,57.
No dia 3 de março de 2023, a WLJC, empresa de Willian Bigode, se manifestou no processo. A alegação foi de que o contrato foi firmado com a XLAND, sem qualquer tipo de participação ou garantia da WLJC. Além disso, afirmou que Scarpa sequer provou que a WLJC faz parte do mesmo grupo econômico da XLAND. Com isso, o pedido foi para que o juiz modificasse a decisão que foi favorável a Gustavo Scarpa.
No entanto, o juiz voltou atrás e deu razão, em parte, para a WLJC. O magistrado acolheu parcialmente o que foi pedido pela empresa, na qual Willian Bigode é sócio, e mandou desbloquear as contas.
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