

O empresário Fabrício Guimarães foi condenado a cinco anos, cinco meses e dez dias de prisão por sonegação fiscal e associação ao crime. A Justiça, na última terça-feira (30), proferiu a prisão, que atende o pedido do Ministério Público da Bahia (MP-BA).
O gerente foi alvo de uma operação, denominada ‘Corações de Ferro’, que foi deflagrada em agosto de 2021 pela Força Tarefa de Combate à Sonegação Fiscal no estado da Bahia. Na época, foi desarticulado um esquema de fraude de um grupo empresarial do comércio atacadista de materiais de construção, investigado por sonegar um valor de quase R$ 11 milhões em impostos.
Além de Fabrício Guimarães, duas pessoas foram condenadas por envolvimento no esquema. A denúncia foi oferecida pelo MP, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal do MP (Gaesf) e da Promotoria Especializada em Combate à Sonegação Fiscal, que tem sede na cidade de Itabuna, na Bahia.
A 1ª Vara Criminal de Ilhéus condenou Quezzia Mota Meneses a quatro anos, um mês e dez dias de prisão, além de 13 dias-multa; e José Orley dos Santos a três anos e oito meses de prisão, e também 13 dias-multa.
Tanto José Fabrício Guimarães, quanto Quezzia Meneses vão cumprir a pena no regime semiaberto. Já o réu José Orley cumprirá a pena no regime aberto.
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