

A facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) ganhou um elemento para se preocupar na atuação criminosa. Isso porque o Ministério da Justiça e Segurança Pública comprará equipamentos de última geração para combater as ações criminosas nos presídios.
Nesse sentido, os objetos são dispositivos de proteção contra drones em instalações de alta segurança no Brasil. Pelo menos, sete sistemas fixos, 10 sistemas móveis e 11 fuzis Jammer anti-drone usados para neutralizar os objetos voadores estão no radar para ser comprados, com custo de R$ 62,8 milhões.
Os fuzis Jammer interceptam as ondas de rádio em um raio de 3 quilômetros, assim como podem interromper a comunicação entre o dispositivo e seu operador. As informações foram divulgadas pelo colunista Paulo Cappelli, do portal Metrópoles.
Com isso, segundo o portal Metrópoles, o agente que porta o fuzil poderá escolher entre desativar o drone no ar ou assumir seu comando, de modo a fazer com que ele pouse em local específico para ser capturado e ter seu conteúdo apreendido.
Vale mencionar que a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) do Estado de São Paulo e a Superintendência da PF na Bahia também marcam presença na compra dessas armas.
Ilustrativa/Paulo Pinto/Agência Brasil