

De acordo com a agência de notícias sul-coreana Yonhap, o Ministro da Defesa da Coreia do Sul, Kim Yong-hyun, se desculpou e assumiu a responsabilidade, nesta quarta-feira (4), pela crise causada pela lei marcial, decretada pelo presidente Yoon Suk Yeol e revogada pelo Parlamento, que restringia direitos civis.
Horas depois do chefe de gabinete da presidência e dez dos assessores de Suk Yeol terem entregado os cargos, Yong-hyun, que é alvo de impeachment, ofereceu sua renúncia a Yeol. O presidente também é alvo de impedimento, conforme noticiou o portal G1.
Os deputados da Assembleia Nacional votaram para banir a lei marcial, por isso ela foi revogada. Além de restringir os direitos civis, a lei substituiria a legislação normal por leis militares, criando limitações e controle da imprensa, da Assembleia Nacional e das forças policiais. A lei foi decretada pelo presidente, segundo ele, após detectar espiões no país.
Divulgação / Coreia do Sul