

A Rússia comemora na sexta-feira (9) os 80 anos da vitória da União Soviética e aliada sobre a Alemanha nazista. A comemoração ocorre em meio a uma preocupação do governo russo de que a Ucrânia perturbe uma das celebrações mais importantes do calendário russo. As informações são da Folha de São Paulo.
De acordo com o Kremlin (governo russo), 29 mundiais, entre eles o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o chinês, Xi Jinping, devem comparecer ao evento.
A lista dos presentes conta com líderes das ex-repúblicas soviéticas como da Armênia, Azerbaijão, Belarus, Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão, Turcomenistão e Uzbequistão.
Também são esperados representantes de Bósnia, Burkina Fasso, Congo, Cuba, Egito, Guiné Equatorial, Etiópia, Guiné-Bissau, Laos, Mongólia, Mianmar, Autoridade Palestina, Sérvia, Eslováquia, Venezuela, Vietnã e Zimbábue.
No entanto, líderes de importantes vencedores aliados na Segunda Guerra Mundial, como o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, não comparecerão.
A declaração contará com um desfile na praça Vermelha, em Moscou. Na oportunidade, soldados russos marcham ao som de canções da Segunda Guerra Mundial, respondem aos seus comandantes e conduzem equipamentos militares, como mísseis balísticos intercontinentais e tanques, passando pelo Mausoléu de Lênin.
Agencia Brasil e Kremlin/Divulgação