

A Bahia é o terceiro estado no Brasil com mais focos de queimadas registrados ao longo do primeiro semestre deste ano. Ao todo, 1.992 casos foram contabilizados, o equivalente a 10,3% — a pior porcentagem da história — dos mais de 19 mil registros no país entre janeiro e junho, de acordo levantamento realizado pela BNews Premium com base nos dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Em 2025, o estado só fica atrás de Mato Grosso (3.538 focos ou 18,4%) e Tocantins (2.623 focos ou 13,6%) no quesito. Além disso, o resultado também coloca a Bahia em sua pior colocação dos últimos 13 anos, se igualando ao ano de 2013, quando também figurou na terceira posição no ‘ranking’, somando 1.413 focos de queimadas (8,9% de todo o país) no recorte dos seis primeiros meses do ano.
Também chamou a atenção da reportagem que, neste ano, a Bahia registrou o quarto pior primeiro semestre de sua história, perdendo apenas para 2003 (2.367 casos), 2007 (2.112 casos) e 2012 (2.090 casos). Para se ter uma ideia, no mesmo período do ano passado, por exemplo, a Bahia ocupava a sétima posição do ranking nacional, com 1.825 ou 5,1% dos focos de queimadas registrados no Brasil.
Confira a tabela interativa com todos os dados estratificados pela BNews Premium (não deixe de passar para o lado):
Também chamou a atenção da reportagem que, neste ano, a Bahia registrou o quarto pior primeiro semestre de sua história, perdendo apenas para 2003 (2.367 casos), 2007 (2.112 casos) e 2012 (2.090 casos). Para se ter uma ideia, no mesmo período do ano passado, por exemplo, a Bahia ocupava a sétima posição do ranking nacional, com 1.825 ou 5,1% dos focos de queimadas registrados no Brasil.
Confira a tabela interativa com todos os dados estratificados pela BNews Premium (não deixe de passar para o lado):
Analisando a série histórica de monitoramento de focos de incêndio do Inpe iniciada em 1998, é possível notar que, nos últimos quatro anos, os números baianos têm apresentado alta no primeiro semestre, enquanto outros estados têm diminuído esse quantitativo.
Foto: Ilustração | Nilmar Lage/Greenpeace